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Conheça Jennifer Le Nechet, vencedora do Diageo World Class 2016

Almôndegas são a especialidade do parisiense Café Moderne, um bistrô que mistura o estilo tradicional com o estilo “Brooklyn industrial”. Antes do prato chegar à mesa, os frequentadores do bistrô fazem uma parada no bar para um drink. Se eles estiverem com sorte, quem poderá estar atrás do bar é Jennifer Le Nechet, preparando coqueteis como o aveludado Velvet Ballet (feito com o gin Tanqueray No. TEN, cream sherry, xarope de morango, suco de limão, vinagre balsâmico branco, clara de ovo e pimenta preta moída) ou o frutado e leve Jungle Parrot (preparado com vodka Ketel One, licor de elderflower – flor-de-sabugueiro – suco de abacaxi, suco de limão, xarope de açúcar e hortelã fresca). “Meus clientes adoram esses drinks”, afirma Le Nechet.

 

 

O talento de Jennifer Le Nechet para criar drinks é reconhecido muito além das paredes do Café Moderne e seus clientes. Em setembro de 2016, depois de quatro dias de provas, ela foi a nominada a bartender do ano no Diageo World Class. Destacando-se entre 55 competidores de diversos países, um grupo seleto entre os quase 10 mil inscritos no concurso, Le Nechet foi a primeira mulher a conquistar o título em 8 anos do evento.

 

Outro fato torna a conquista ainda mais impressionante: foi a primeira competição que Jennifer participou. A jovem de 29 anos nativa de Seine-Saint-Denis trabalhou na indústria hoteleira por 5 anos e, após morar por um período na Espanha, ela retornou a Paris, onde começou a trabalhar em uma típica brasserie. O trabalho como bartender, que ela acreditava ser algo temporário, logo se transformou em motivo de satisfação e alegria: “Eu amava como cada dia era diferente e como eu estava exposta a pessoas tão interessantes”, conta Le Nechet. Quando o Café Moderne precisou de um novo bartender, o próximo capítulo da vida profissional de Jennifer se desenrolou.

 

Determinada e focada, ela passou 8 meses se preparando rigorosamente para o Diageo World Class. “É uma maratona onde você constantemente deve executar bem. Não é apenas sobre habilidade, mas também resistência, investimento e, o mais importante, trabalhar para ensaiar todos os detalhes”, afirma Le Nechet sobre o processo de treino. “A competição em si foi muito desafiadora (e com poucas horas de sono), mas toda vez que eu estava atrás do bar, eu estava na minha zona de conforto e completamente relaxada, porque eu estava pronta para oferecer a melhor experiência para os juízes”.

 

 

 

 

Na última etapa da competição, seis finalistas tinham apenas 24 horas para criar um conceito e montar seu próprio pop-up bar. Inspirada pelas obras de Jules Verne, o videogame Fallout e Mad Max, Le Nechet optou por um tema steampunk: “Sou uma grande fã de retro-futurismo e do conceito de um mundo pós-apocalíptico, onde as pessoas têm que sobreviver com muito pouco”.

 

Seu conceito vitorioso de pop-up bar é, no entanto, uma antítese do que vem pela frente para Le Nechet: em 2017, ela passará o ano viajando e julgando como uma embaixadora da marca Diageo Reserve. “Estou ansiosa para encontrar bartenders de diferentes países e ter a oportunidade tanto de compartilhar quanto aprender com eles, sua cultura e produtos locais “, diz ela. “Eu quero continuar crescendo.”

 

Não acompanhou o Campeonato de 2016? Então veja abaixo alguns dos melhores momentos:

 

 

 

(Traduzido e Adaptado) Fonte: Liquor.com

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