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Tudo que você precisa saber sobre coqueteleiras

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Tecnicamente, você não precisa de uma coqueteleira; qualquer recipiente com uma tampa de encaixe apertado vai fazer o seu papel. Mas com certeza a coqueteleira torna as coisas muito mais fáceis. Não somente mistura rapidamente ingredientes de uma bebida, como sua composição do metal conduz a temperatura e dilui o gelo para dar-lhe o contrapeso.

As receitas que usam ovos ou leite, exigem uma superfície espumosa que possa dar a seu coquetel uma luz e uma textura arejada. Em tese, quando uma bebida não é mexida ou misturada, você tem que agitá-la e existem dois estilos básicos de coqueteleiras.

O início

Desde 7.000 a.c., as pessoas usavam cabaças fechadas como potes. Em 1520, o conquistador espanhol Hernán Cortés presenciou o rei asteca Montezuma servir uma bebida espumante à base de cacau de um navio semelhante. Até meados do século XIX, barmans misturavam bebidas por “Rolling” ou ” Throwing”, ou seja, derramando seus ingredientes para trás e para frente entre dois copos, mas em 1872, William Harnett de Brooklyn registrou uma patente para um dispositivo que de forma eficiente misturava seis coquetéis ao mesmo tempo. Um sistema que consiste em seis copos cobertos, um atuador e uma haste que quando ativado faz com que os copos se movam para cima e para baixo para incorporar seus líquidos. Não provou ser um sucesso avassalador.

Imagem: Google Patents
Foto: Tim Nusog

Mas em 1884, Edward Hauck, também do Brooklyn, criou e patenteou uma ferramenta de três peças com um filtro embutido e topo de metal, que acabou por vir a ser chamado de Cobbler Shaker (ou coqueteleira clássica como conhecemos) após a popularidade da bebida que levava o mesmo nome “Cobbler”. A invenção do aço inoxidável no início do século XX se tornou o material preferido.

A Proibição, o racionamento de metal durante a segunda guerra mundial e a idade das trevas do coquetel, fizeram com que a coqueteleira perdesse sua popularidade bem quando o liquidificador governou tudo, mas o atual renascimento do coquetel tem visto o seu ressurgimento.

O que os especialistas dizem

Shingo Gokan, o diretor criativo da Himitsu em Atlanta, tem uma propensão para o estilo Cobbler. “Esta coqueteleira é melhor para a mistura e torna mais fácil para controlar a aeração e diluição”, diz ele. Além disso, um pequeno bônus: a tampa pode servir como dosador.

O gelo também fica na coqueteleira, eliminando a necessidade de um strainer ou peneira. Mas dependendo da marca e do estilo, a extensão da coqueteleira se contrai transformando as três partes em uma única, quase impossível de remover. Isto é onde a qualidade e a habilidade entram o jogo.

Outra desvantagem para a Cobbler? “Os furos no filtro podem ser grandes o bastante para deixar passar cristais de gelo”, diz Jacob Ryan, um barman de Mother’s Ruin em New York City. Já a coqueteleira de Boston, consiste em dois recipientes; um de metal e o outro de vidro, que é necessário separar após a agitação, muitas vezes você precisa bater na lateral com a palma da sua mão a poucos centímetros abaixo da borda. Você necessariamente precisará de um strainer ou filtro separado.

Foto: Tim Nusog

“Elas são rápidas, limpas e fáceis de usar”, diz Ryan. “Não há muito para bater lá.” A principal desvantagem da coqueteleira de Boston, diz ele, é o potencial para a quebra do copo de vidro, juntamente com o fato de que ele exige um pouco mais de habilidade e sutileza.

A coqueteleira parisiense (ou de estilo francês) é semelhante em estilo a Boston, mas o seu recipiente de vidro é substituído por uma pequena parte também metálica. É elegante e retrô, recebe coquetéis em baixas temperaturas e requer um filtro separado. “São muito mais duráveis”, diz Ryan. “o risco de quebrar seu vidro da coqueteleira de Boston se foi, e você pode acelerar a velocidade atrás do balcão.”

Na Prática

“Coqueteleira de Boston é mais sobre a velocidade”, diz Gokan, assim como outros utensílios de bar, embora isso não seja tanto uma preocupação em casa. “Há algumas Cobblers vintage, ou mesmo coqueteleiras parisienses, que realçam qualquer bar de casa ou carrinho de coquetel”, diz Ryan. “a necessidade de velocidade e eficiência não está lá, então você pode ser criativo e explorar o que melhor lhe convier.”

Se você puder, Gokan recomenda a mistura da mesma bebida (digamos, um Daiquiri clássico) com vários estilos diferentes para a prática de sua técnica ficar mais confortável e decidir qual funciona melhor para você. “É importante usar seu pulso e estalar corretamente ao agitar o coquetel”, diz Gokan. Ao fazer compras, não se esqueça de comprar uma marca de alta qualidade com uma sensação substancial para diminuir as chances de que as peças vão ficar presas juntas, o que pode ser extremamente chato.

Fonte: Liquor.com

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